Caros Conterrâneos:
Mais um Convívio se realizou com sucesso.
A partir de hoje iremos publicando documentos relativos ao Encontro. Posteriormente outros documentos, anteriores, irão também sendo publicados. Para que se faça História.
Dissemos que o Encontro se realizou com sucesso, mas nem tudo correu pelo melhor.
Esta Direcção sente-se no dever de declarar que se sentiu verdadeiramente revoltada com a falta de interesse demonstrada pela maioria dos presentes no Encontro, aquando da leitura do Discurso de Homenagem ao saudoso Padre Joaquim Simões Serralheiro.
Um Homem, como o Padre Simões Serralheiro, que tanto fez por Porto Alexandre – que é o mesmo que dizer pelo Distrito - não merecia tanta falta de respeito.
O constrangimento é tal que esta Direcção decidiu efectuar uma consulta pública a todos os conterrâneos, para que se saiba se estamos interessados na continuação deste tipo de Homenagens.
Todos - e não só os associados da ADIMO - se devem manifestar por qualquer meio (nesta página, por email, por carta ou por telefone) fazendo chegar até nós a sua opinião sobre este assunto, que consideramos muito importante.
Árvore, aos 9 de Agosto de 2006
A Direcção da ADIMO.
De aileda a 11 de Agosto de 2006 às 00:43
Tive pena de não estar presente no momento em q se intencionava prestar a homenagem ao meu PROFESSOR-AMIGO Pdre Simões...
Como tantos meninos e meninas "alexandrenses" cresci com o nosso Padre...
Talvez tenha sido o modo como sabia incentivar os pequenos a serem Grandes que influenciou o meu percurso académico... Quantas vezes me dizia: "Quando fores Grande sei que vais ser Professora e serás então Tu a directora do nosso Colégio" (Cónego Zagalo, claro).
Sou professora... adorei ensinar - ensino ainda...(hoje... a minha netinha). Só "não me deixaram" ser directora do nosso colégio...
Recordo com saudade o meu professor de PORTUGUÊS, FrancÊs, História... O Padre que arregaçava a batina e esfregava o soalho da única sala de aula, que estava construída no que seria o Colégio Cónego Zagalo (um trampolim para a dar acontinuidae ao nosso percurso académico)...cantando, nos "embalava" a dar brilho ao espaço que era de todos nós: "Quantas vezes as mães cantam com vontade de chorar..."- dizia-nos. O mesmo PADE que nos "impunha" as cinzas na 4ª feira a seguir ao Carnaval (o que era uma "gozação" para nós...)
Sei que foi figura tanto amada... como odiada...
Mas, foi relevante no "crescer" dum lugar que cresceu comigo também - "entre o mar e o deserto..."
Será que não foi preprada a Homenagem?
Foi pena...não me encontrar lá naquela hora...
Como atrás li (comentário)... "assino": - rever o modo de interagir com os participantes no ENCONTRO (momento de muita euforia, matar de saudade, troca de mimos e carinhos, tempo de "viver" o que se não apagou da memória...).
Se puder ajudar...
estou AKi...
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"Entre o mar e o deserto..."
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